sábado, 22 de março de 2014

Amanhã

Gnt amanhã eu vou fazer resenha de insurgente ou mvfs 2 💚💗

AFF 😡😡

VCS N VÃO ACREDITAR!!!! Eu estava lá de boa fazendo a fanfic e ela simplesmente apagou DE-SA-PA-RE-CEU QUE RAIVA 😡😡😡😡😡😡

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Desculpa

Me desculpa gente to preparando uma fanfic, mas juro que antes de postar ela posto outra resenha. Tenho visto mto Glee kkkk

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Minha vida fora de série 1ªtemp


Em Minha vida fora de série, vamos acompanhar a vida de Priscila Panogopoulos, amiga da Fani da série Fazendo meu filme, desde quando ela se muda de São Paulo para Belo Horizonte após o divórcio dos pais. Pri acaba de fazer 13 anos e está odiando ter que se mudar, ficar longe dos amigos, do pai, do irmão e dos seus bichinhos de estimação. Ela é apaixonada por animais! E bem desastrada também, vive se metendo em pequenos acidentes (rolou uma identificação, porque eu já engessei quase o corpo todo!). Quem leu FMF sabe que Priscila namora Rodrigo, amigo do Leo, mas em MVFS vamos saber como eles se conheceram e se apaixonaram. Rodrigo é um garoto super romântico, fofo, tímido e apaixonado por música, ele toca bateria! Muita confusão vai acontecer até que os dois fiquem juntos.

O mais divertido dessa história é encontrar personagens já conhecidos por causa de FMF. Quando a Fani apareceu pela primeira vez eu fiquei emocionada! E tem a Natália, o Leo, os irmãos da Fani são mencionados… Mas se você não leu FMF não tem problema, a história é independente. Sem falar nas citações de séries! Se FMF é todo baseado em filmes, MVFS é sobre seriados de TV. E essa paixão da Priscila começa depois de ganhar de presente de aniversário de sua prima a box da primeira temporada de Gilmore Girls

Outro ponto positivo é ter uma história que se passa em uma cidade brasileira, com nossos costumes mesmo.
As cidades que não possuem praia investem muito em clubes, e passar as férias indo a um é super comum e divertido! Sem falar nos grupos nas escolas que não são como os dos Estados Unidos, sempre vai ter uma pessoa mais popular que a outra, mas num geral vivemos em mais harmonia. 
 foi interessante ver a adaptação da Priscila em uma turma nova, ainda mais com sotaque tão diferente. Isso é ótimo para o leitor se sentir mais dentro do livro.

Se você gosta de romances e de cachorros, gatos, papagaios e outros bichinhos, esse livro é a pedida certa! Além de ter uma capa linda de morrer!

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Divergente


Em Divergente temos a história de Beatrice, ou melhor, Tris, uma garota que vive em um mundo diferente de tudo o que já vimos. Ela vive em uma sociedade dividida em facções, que refletem as características próprias de quem vive nela. São elas: Abnegação, Franqueza, Audácia, Amizade e Erudição. Cada uma delas recebe este nome justamente por ser responsável pelo respectivo setor da comunidade a qual é responsável. Este é mais um livro distópico, onde a realidade é distorcida por ser diferenciada e “pós–apocalíptica”.

“— Trabalhando juntas, as cinco facções têm vivido em paz há anos, cada uma contribuindo com um diferente setor da sociedade. A Abnegação supriu nossa demanda por líderes altruístas no governo; a Franqueza providenciou líderes confiáveis e seguros no setor judiciário; a Erudição nos ofereceu professores e pesquisadores inteligentes; a Amizade no deu conselheiros e zeladores compreensivos; e a Audácia se encarrega de nossa proteção contra ameaças tanto internas quanto externas.”

E assim vive nossa personagem principal. Numa casa onde todos comem os alimentos mais simples, vestem-se da forma mais simples e abrem mão de qualquer conforto, seja mesmo um automóvel ou um espelho, para que o restante da sociedade viva bem. Em sua casa, seus pais não permitem que os filhos questionem nada e muito menos que coloquem suas vontades acima de qualquer outra coisa. Sua missão é ajudar os outros, sempre. Seja usando um uniforme cinza ou abrindo mão dos bens materiais e das demonstrações de afeto.

“Os costumes das facções ditam até como devemos nos comportar nos momentos de inatividade e estão acima das preferências individuais.”

Acontece que o grande dia se aproxima.Beatrice e seu irmão Caleb irão submeter-se ao teste de aptidão, que revelará a qual facção deverão pertencer, agora que a idade adulta chegou. Quem irá ter seu corpo e sua alma, a quem pertencerão agora? Mandam as regras que a sua facção é maior do que você mesmo, e agora chegou a vez deles escolherem. Beatricetem vários questionamentos interiores, mas ela tem certeza de que seu irmão altruísta escolherá ficar perto dos pais e não mudará de facção, mas ela está muito enganada.

Chega o dia do teste e ela será submetida a uma máquina que tirará dela, através de uma manipulação mental, a qual facção ela pertence. Acontece que seu exame revela um resultado imprevisto: ela não pertence a nenhuma facção, ela é uma Divergente e aqueles que são descobertos, são banidos. Existe somente uma coisa pior do que ser sem-facção, a morte.

O que fará ela agora? Como poderá esconder-se e camuflar-se em meio a tantas máquinas que não permitem nenhum deslize? Ela tem de esconder seu segredo sobre ser umaDivergente, mesmo sem saber o que significa e o que a descoberta do segredo pode fazer com a vida dela.

Tris escolhe a facção que mais deseja e acha ser aquela a qual sua alma pertence, mas estará sempre duelando com seus pensamentos e suas vontades, passará por testes que revelarão se ela tem condições ou não para se sentir livre. Esses testes não são nada fáceis para quem foi criada para viver nas sombras, educada para servir. Também temos Quatro, um herói não tão bonzinho, que pega pesado com seus “iniciandos”. Mas, como a autora soube muito bem o que fez, deu margem para o início de algo que poderá ser grandioso e que torço pela continuação nos demais livros.

“Não tenho medo de morrer, mas quero morrer de outra maneira, de qualquer maneira, de qualquer outra maneira.”

“Os humanos não conseguem tolerar o vazio por muito tempo.”


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A Seleção


Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de suas vidas. A oportunidade de escapar da vida estabelecida para elas desde o nascimento. Entrar em um mundo de vestido brilhantes e joias de valor inestimável. De viver em um palácio e competir pelo coração do lindo Príncipe Maxon. Mas para America Singer, ser Selecionada é um pesadelo. Isso significa virar as costas para seu amor secreto com Aspen, que é de uma casta menor que a dela. Deixar sua casa para entrar em uma competição acirrada por uma coroa que ela não quer. Viver em um palácio constantemente ameaçado por rebeldes violentos. Então, America conhece Príncipe Maxon. Gradualmente, ela começa a questionar todos os planos que fez para si mesma- e percebe que a vida que ela sempre sonhou não é nada comparada com o futuro que ela nunca imaginou.
The Selection é escrito em primeira pessoa, do ponto de vista de America Singer (e sim, ela é uma cantora). O livro se passa no futuro, em um novo país chamado Iléa, que fica onde costumavam ser os Estados Unidos. A sociedade de Iléa é dividida em níveis que vão de 1 a 8, sendo 1 a família real e 8 os "mendigos", e desde o início o livro é um pouco chocante, pois America é pobre e vive em uma realidade onde as pessoas passam fome diariamente e alguns até morrem de exaustão. Ela é apaixonada por um jovem chama Aspen, que é ainda mais pobre que ela, e America passa um bom tempo fazendo planos para o futuro dos dois, com direito a casamento e filhos. Infelizmente, tudo muda quando America é escolhida para A Seleção, uma competição onde 35 jovens tentam ganhar o coração do príncipe (e, de quebra, conseguir uma coroa e muito dinheiro).
"Na manhã seguinte, me vesti com o uniforme das Selecionadas: calças pretas, blusa branca e a flor de minha província - um lírio - em meu cabelo. Meus sapatos eu pude escolher. Eu peguei um par de sapatilhas vermelhas bem gastas.
Eu achei que eu devia deixar claro desde o início que eu não era material para princesa."

America desde o início não quer de jeito nenhum participar da tal Seleção, mas, quando ela é a garota escolhida em seu distrito, sua única opção é ir ao enorme castelo onde o príncipe aguarda suas candidatas. Não vou contar mais da história porque não quero dar spoilers, mas adorei cada página do livro. Eu ria, ficava triste e queria certas vezes bater em um ou dois personagens por sua teimosia. America me conquistou desde a primeira página, sabendo balancear a dose certa de coragem, sarcasmo e, é claro, garotos bonitos. 
"Eu não vou lutar. Meu plano é aproveitar a comida até me expulsarem."
É um livro leve, com personagens simples (com exceção das confusões amorosas da protagonista) e uma trama sem grandes emoções, mas é impossível não gostar da história. Cada um dos personagens principais tem uma personalidade tão cativante que eu acabei torcendo por todos e não sabia mais se ficava triste por um ou feliz pelo outro.  

A culpa é das estrelas


Hazel Grace – Só Hazel, por favor! – tem 16 anos e há 3 luta contra um câncer terminal que, apesar de encolhendo, não lhe dará mais que alguns anos de vida. Ela abandonou a escola há algum tempo e passa as tardes assistindo America’s Next Top Model, o que não quer dizer que ela seja totalmente infeliz.

A verdade é que Hazel há muito tempo aceitou seu destino, e a única coisa que a deixa preocupada, magoada e, principalmente, culpada, é a forma como seus pais precisam encarar esse grande desafio. Isso e a chatice de ter que ficar carregando um cilindro de oxigênio pra todos os lados.

As coisas começam a mudar em sua vida quando, por insistência da mãe, ela vai à reunião de um grupo de apoio para jovens com câncer. Não era sua primeira vez, claro. Já estava acostumada com o ambiente meio esquisito e o discurso otimista, mesmo para os que não tinham mais chances… Mas era a primeira vez de Augustus Waters.

Gus é lindo e tem sua própria cota de sofrimento, tendo perdido uma perna por conta do câncer. Ele é amigo de Isaac, um menino cego com quem Hazel dividia suspiros irônicos durantes as reuniões, e acaba se aproximando da menina. E é claro que daí nasce um relacionamento bastante real, com aspectos dramáticos e muitos momentos fofos.

Uma das coisas que a menina mais ama na vida é um livro chamado “Uma Aflição Imperial”, que termina no meio de uma frase, deixando muitas questões em aberto. Fã incondicional do autor, Hazel sonha em descobrir o que aconteceu – só assim sua vida poderia seguir completa. Mas o autor nunca respondeu nenhuma de suas cartas.

Com um empurrãozinho da doença, Gus e Hazel acabam em uma aventura meio surpreendente [e essa é a parte que achei menos crível do livro] para encontrar Peter Van Houten, o autor. E essa é só uma das várias reviravoltas da história, que acabou me prendendo durante cada página, até o fim.

Hazel é forte (ou finge muito bem), preocupada com os outros mais do que consigo mesma, com um humor ácido e ótimas doses de ironia. Gus é fofo, inteligente e muito cativante, tornando as interações ainda mais bacanas. Sem contar o humor negro que permeia muitas partes da narrativa.


Para quem ama histórias fofas, apesar de dramáticas, bem escritas e envolventes esse livro é uma ótima pedida. Mas aconselho que façam como eu: com calma, sem expectativas. Deixe Hazel, Gus e John Green surpreenderem você. :)
: “Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter."